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Título: | Olavo Bilac | Data(s): | 1898-1903 | Dimensão e Suporte: | 8 registros | História Administrativa / Biografia: | Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac, poeta brasileiro parnasianista (Rio de Janeiro 1865-idem 1918). Como jornalista, defendeu as causas do nacionalismo e da abolição. Em 1888 é impresso, em Portugal, seu livro "Poesia", que se divide em três partes: "Panóplias", "Via-Láctea" e "Sarças de Fogo". Apesar do entusiasmo pelo parnasianismo, seus versos manifestam uma emoção estranha à frieza típica da Escola. Trabalhando com José do Patrocínio em "A cidade do Rio", obteve deste o lugar de correspondente do jornal em Paris, em 1890. Já de volta ao Rio, em 1893, Bilac é perseguido politicamente pelo governo Floriano Peixoto, perdendo o cargo que ocupava na Secretaria do Interior, do Estado do Rio de Janeiro. Em 1898, foi nomeado inspetor escolar do Distrito Federal, cargo no qual se aposentou. A favor do serviço militar obrigatório, Bilac via neste uma forma de incremento à instrução pública. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, onde ocupou a cadeira de número 15.(Fonte: condensado de Delta Larousse, 1971) | Origem: | Vipa Editora | Forma de entrada: | Compra | Data(s) de entrada: | 04/1974 1.500$000. | Âmbito e Conteúdo: | Cartas e cartões do titular a Xavier da Silveira Júnior e a Alberto Torres, fazendo pedidos.Recorte de jornal - O Globo, de 16/12/1965 - sobre Olavo Bilac. | Instrumentos de Pesquisa: | BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Anais da Biblioteca Nacional. v. 122. Rio de Janeiro, 2007.
| Notas: | Ver também Coleção Adir Guimarães. | Assuntos: | Literatura (séc XIX-XX)
| Secundárias - Nomes: | Torres, Alberto Silveira Júnior, Xavier
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