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LDR | 029660tn0000002530004500 |
008 | 080729s 000 por d |
092 |
__ |a II-33,12-16 |
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243 |
__ |a Sergipe |
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260 |
__ |c 1556-1890 |
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300 |
__ |c 202 documentos |
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500 |
__ |a Documentos em mau estado de conservação. |
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520 |
__ |a Ofícios, representações e cartas tratando de: descoberta de minas de prata em Sergipe, elevação de povoados em vilas, nomeações, respeito a limites entre províncias, irregularidades em eleições, remessa de cópias de atas de eleição para vereadores e juízes de paz de várias cidades de Sergipe, pedidos de índios da Missão do rio São Francisco sobre providências contra a venda de terras indígenas, providência contra a Junta Provisória do Governo da Bahia que não respeita a independência de Sergipe. Mapas demonstrativos de importação e exportação da província (1853 a 1856) e de receita e despesa (1854-1872). Cópias de livros de receita e despesa do Engenho de "Ceregipe", na Bahia (1622-1653). Relatórios sobre instrução pública. Documentos referentes a movimentos rebeldes (1824) e aos resultados do recenseamento geral do Império , em Sergipe (1872). Anotações de Mello Morais sobre fatos históricos do Brasil. Cópias de decretos e correspondências relativas à Guarda Nacional, deserção, desligamento militar. Ofícios militares sobre prisão de oficiais, pagamentos de soldos e recrutamento. Relação de presidentes e vice-presidentes que administraram Sergipe entre 1824 e 1866. Carta de sesmaria. Livro de registro da Capitania de Sergipe. Auto de devassa a respeito da morte do sacristão Gonçalo da Costa Silva. |
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545 |
__ |a O território de Sergipe integrava a capitania doada em 1534 a Francisco Pereira Coutinho, a qual voltou à Coroa portuguesa em 1548. O povoamento da região foi iniciado em 1575 pelos jesuítas, sendo o centro de irradiação a vila de São Cristóvão, fundada pelo governador Cristóvão de Barros. No século XVII, Sergipe caiu sob o domínio holandês; após ter voltado às mãos da Coroa portuguesa, foi palco de várias rebeliões, o que fez com que, no fim do século, se tornasse comarca da Bahia. A partir de 1700, houve um grande progresso econômico graças à cana-de-açúcar, que substituiu a pecuária como base econômica sergipana. Em 1820, Dom João VI voltou a elevar Sergipe à capitania, a qual se transformou em província quando da independência do Brasil. Em 1855, após um período conturbado, Aracaju se tornou capital e Sergipe alcançou uma posição de relevo no panorama político e cultural brasileiro e que se estenderia pelas primeiras décadas do século XX.(Fonte: Delta Larousse, 1971) |
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555 |
__ |a Inventário eletrônico |
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592 |
__ |a Documentos pertencentes à Coleção Jesuítica, Arquivo da Torre do Tombo, Lisboa. |
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650 |
__ |a Silva, Gonçalo da Costa |
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650 |
__ |a Administração pública |
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650 |
__ |a Índios |
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650 |
__ |a Sesmarias |
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651 |
__ |a Sergipe |
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651 |
__ |a Bahia |
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001 | 2011041209390665164 |
003 | Br |
005 | 20110412093906.6 |
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