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| Título: | Epigrafia Brasileira | | Data(s): | 1570-1887 | | Dimensão e Suporte: | 0,11 metros lineares | | História Administrativa / Biografia: | A epigrafia brasileira é a ciência auxiliar da História que estuda as inscrições em material durável, como a pedra e o metal. Existe, teoricamente, uma ciência epigráfica para cada país ou civilização, antiga ou moderna. A epigrafia tem por objetivo a descoberta e a pesquisa de novas inscrições conhecidas, seja diretamente, seja em reproduções fotográficas. Também visa a datar as inscrições, seja a partir das alusões políticas ou administrativas que elas encerram, seja a partir de dados materiais, como, por exemplo, a evolução da escritura. Assim, as inscrições tornam-se fontes de transmissão direta de valiosa informação histórica sobre as civilizações, em todo os seus aspectos, correspondentes às diferentes categorias de documentos epigráficos (inscrições honoríficas, decretos, registros de atos públicos ou privados, etc.). A epigrafia distingui-se da paleografia, que se atém às inscrições em materiais perecíveis, como o papiro, e ao estudo formal da escritura. (Fonte: Grande Enciclopédia Delta Larrouse, 1971) | | Âmbito e Conteúdo: | Fotos, gravuras desenhadas e impressas, e cópias manuscritas de escritos de monumentos, fontes, pontes, prédios, Igrejas e lápides, principalmente do Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco, feitos por Alfredo do Vale Cabral. Anotações e cartas sobre a história de Igrejas e sobre a epigrafia brasileira. Cópia de poemas de Virgínia Rosa Rodrigues, de ditados populares, e cantigas e jogos infantis. Desenhos de detalhes de jazidas e Igrejas. | |
