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Catálogo: Guia de Coleções de Manuscritos (Pop: 236)
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Busca : 1569-1890
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Data(s):1569-1890
Paginação:4,29 metros lineares
História Administrativa / Biografia:A baía de Todos os Santos foi descoberta pelo navegante genovês Américo Vespúcio, a serviço de Portugal, em 1º de novembro de 1501. Após o descobrimento, a Bahia ficou apenas como porto de passagem para os comerciantes de pau-brasil. Em 1534, D. João III doou a particulares terras que são as do Estado da Bahia, denominadas capitanias hereditárias. Em 1548, o governo português transformou a Bahia em capitania da Coroa, e instalou a sede do governo geral do Brasil. Em 1549, o primeiro governo-geral, de Tomé de Sousa, construiu a cidade de Salvador. O povoamento da Bahia estendeu-se para o Recôncavo e para o sertão norte, transformando-se em um grande centro da produção açucareira. Em 1624 e 1638, cobiçados pela riqueza do açúcar baiano, os holandeses atacam a Bahia, sem sucesso. Economicamente, o século XVIII foi o do apogeu, graças ao alto preço do açúcar, às crescentes safras dos engenhos e às abundantes colheita de fumo. Foi na conjuração dos Alfaiates, em 1798, que a condição indesejável de colônia, prevalecente no Brasil, se apresentou na Bahia de maneira mais evidente e decisiva, estando na subordinação da Bahia a Portugal a causa de todos os males. Em 1822, começou uma luta pela independência da Bahia, que obteve sua vitória em 1823. Durante o Império, A Bahia foi elevada a condição de província. Não aceitando a forma unitária da monarquia institucional do Rio de Janeiro, importantes setores ficaram insatisfeitos, o que acarretou diversos movimentos por uma maior autonomia e pelo papel de liderança da Bahia, como a Sabinada em 1837. Em 1870, a província entra em crise devido a decadência do comércio açucareiro e a sua participação na Guerra do Paraguai.(Fontes: Grande Enciclopédia Delta Larrouse, 1971; Enciclopédia Barsa, 1993)
Âmbito e Conteúdo:Cartas régias, ordens, ofícios, provisões referentes a assuntos administrativos como nomeações, doações de sesmarias, reparos e obras públicas, irregularidades administrativas, aumento de ordenados, balancetes, dívidas, pagamento de impostos e donativos, arrematações, cultura de mandioca, tabaco, sal, pólvora, corte e exploração de madeira, prisões e prisioneiros, Jardim Botânico da Bahia, elevações de freguesias e povoados, insurreições, guerra de independência da Bahia, revolta da Sabinada, separação do Brasil e Portugal, ataque dos holandeses; assuntos militares como reparos, construção e administração de fortalezas, quartéis, movimentações de naus e navios dos portos e na costa, invasão dos franceses, guerra entre Portugal e Espanha; e assuntos religiosos como construções reparos e fundações de Igrejas, conventos e seminários - principalmente a Sé da Bahia -, aumento das côngruas, casas, colégios e párocos da Companhia de Jesus. Mapas de rendas da Câmara da Bahia, das cargas, de tabaco, da entrada e saída de navios, de importação e exportação, entre outros. Memórias das fundações de vilas e cidades, e descrição de municípios.
Instrumentos de Pesquisa:ABN, v.68 (Catálogo da Bahia).
Microfilme:MS-512
Assuntos:Administração Pública
Jardim Botânico de Salvador
Invasão Holandesa
Invasão Francesa
Sabinada
Administração Religiosa
Militarismo
Navegação
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Brasil
Portugal
Espanha
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