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Catálogo: Guia de Coleções de Manuscritos (Pop: 236)
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092 __ |a 30,4,1-5
243 __ |a EBAL - Editora Brasil América
260 __ |c [1940]-[1990]
300 __ |c ca. 530 documentos
506 __ |a Restrito
520 __ |a Artigos, recortes de periódico, correspondência, boletins da EBAL, planos de obras, fotografias, negativos. Os principais temas dos documentos circundam as atividades da EBAL, a história dos quadrinhos e novidades na área, polêmicas envolvendo a História em Quadrinho e os hábitos de leitura das crianças e dos jovens.
541 __ |d 2001 |c Doação |a Naumin Aizen, filho de Adolfo Aizen, herdeiro do acervo da editora.
545 __ |a EBAL é a sigla do nome "Editora Brasil América Ltda".Ela foi a maior e mais importante editora de quadrinhos do Brasil, tendo sido criada em 1945 por Adolfo Aizen, muito em decorrência do grande sucesso do "Suplemento Juvenil". Inicialmente Aizen lançou, como um encarte no jornal "A Nação" em 1934, o primeiro número do "Suplemento Infantil". Depois, a partir do 15º número, como tablóide colorido e independente, tornou-se o "Suplemento Juvenil". A enorme aceitação pelo público deste suplemento, animou Adolfo Aizen a buscar fundos para abrir sua prórpia editora. Quando a EBAL iniciou a publicação do Suplemento Juvenil, com uma tiragem que atingiu semanalmente 360 mil exemplares, reunia apenas traduções de personagens norte-americanos. No início dos anos 40, comprou os direitos de publicação de Batman e do Super-Homem. Ao longo de quatro décadas, a EBAL publicou os títulos de Marvel Comics e de DC Comics, além de vários outros autores e personagens de quadrinhos e de livros infantis, como Walt Disney (Seleções Coloridas), Lee Falk (O Fantasma), Chester Gould (Dick Trancy) e Lee Falk e Phil Davis (Mandrake). Foi pela EBAL, também, que saíram as versões quadrinizadas da Bíblia, de Os Lusíadas e de vários episódios históricos brasileiros, bem como clássicos da literatura, entre os quais "Casa Grande e Senzala", de Gilberto Freyre, com roteiro do sociólogo Estêvão Pinto e ilustrações de Ivan Wasth Rodrigues (1981). Em 1975, a EBAL perdeu os direitos de publicação da Marvel, e em 1983 deixaria também de publicar os títulos da DC Comics, passando a se dedicar aos livros infantis. A Editora entrou em crise, além destas perdas, com declínio do mercado editorial de quadrinhos. O nome da editora, entretanto, ficou definitivamente vinculado à história dos quadrinhos no Brasil, o mesmo acontecendo com o de Adolfo Aizen, ganhador - por ocasião da Bienal Internacional de Quadrinhos em Luca, Itália (1975) - do Prêmio Yellow Kid, o maior do gênero, e o primeiro conferido com a menção "Uma Vida Dedicada aos Quadrinhos".
592 __ |a Fontes do histórico/biografia: Cronobiografia de Adolfo Aizen, fornecida por seu filho Naumim; Site da Internet: EBAL Editora - disponível em 10/7/2002 em http://superman.topcities.com/comx/world/brazil/ebal/met_ebal.htm e www.gibinex.com/enciclopedia/br/e/46 - disponível em 03/08/2007.
650 __ |a EBAL
650 __ |a História em quadrinhos
700 __ |a AIZEN, Adolfo (1907-1991)
0012011041209390604058
003Br
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